QUANDO A POESIA SOME
Nada faz sentido, só ouço o seu nome
Quando a poesia some.
Dá uma agonia e uma aflição no peito
Não tem jeito, foge a alegria, quando some a poesia.
Bate uma nostalgia e eu não entendo direito...
As palavras que escampam da minha visão.
Busco, então, uma melodia
Que possa trazer alento ao pensamento...
Mas só ouço o seu nome,
Quando a poesia some.
Procuro palavras no vento,
No tempo que se perdeu...
Mas só ouço o seu nome
No tempo que se consome...
Amanhã, será outro dia sem poesia,
Sem calor...
Só lembranças do nosso amor...
No eco que se repete em meu pensamento,
Há letras trocadas que não fazem sentido...
Somente o seu nome eu compreendo.
Em meio ao meu desequilíbrio...
Ouço ecoando o seu nome
E palavras sem sentido
Que me pedem abrigo.
A poesia foi embora...
As palavras escapam
E você está tão distante de mim...
Eu me vejo num redemoinho,
Não escuto a sua voz,
Somente o seu nome
Ecoando na minha cabeça.
Antes que desapareça...
Resolvi escrever
O seu nome mil vezes.
Escrevendo, escrevendo...
Foi-se embora a poesia
Mas ficou a alegria...
Você ecoando
Em meu coração,
Em meu pensamento
E nas palavras escritas
Com tanto sentimento.
O seu nome não some...
E já não sei onde estou...
Onde vou parar...
Onde vou chegar
Com esse amor
E sem poesia...
Nada faz sentido, só ouço o seu nome
Quando a poesia some.
Dá uma agonia e uma aflição no peito
Não tem jeito, foge a alegria, quando some a poesia.
Bate uma nostalgia e eu não entendo direito...
As palavras que escampam da minha visão.
Busco, então, uma melodia
Que possa trazer alento ao pensamento...
Mas só ouço o seu nome,
Quando a poesia some.
Procuro palavras no vento,
No tempo que se perdeu...
Mas só ouço o seu nome
No tempo que se consome...
Amanhã, será outro dia sem poesia,
Sem calor...
Só lembranças do nosso amor...
No eco que se repete em meu pensamento,
Há letras trocadas que não fazem sentido...
Somente o seu nome eu compreendo.
Em meio ao meu desequilíbrio...
Ouço ecoando o seu nome
E palavras sem sentido
Que me pedem abrigo.
A poesia foi embora...
As palavras escapam
E você está tão distante de mim...
Eu me vejo num redemoinho,
Não escuto a sua voz,
Somente o seu nome
Ecoando na minha cabeça.
Antes que desapareça...
Resolvi escrever
O seu nome mil vezes.
Escrevendo, escrevendo...
Foi-se embora a poesia
Mas ficou a alegria...
Você ecoando
Em meu coração,
Em meu pensamento
E nas palavras escritas
Com tanto sentimento.
O seu nome não some...
E já não sei onde estou...
Onde vou parar...
Onde vou chegar
Com esse amor
E sem poesia...