A INSÔNIA DA SAUDADE
Então, eis que estou aqui
E você aí
Como está o teu sono,
Mal passa da meia noite
Sinto o laçaço do açoite
Sozinho como um cão sem dono
Nessa luta pela vida
Com a alma amarga e sentida
E olhando pras paredes
E engolindo a mágoa
Penso num copo d’água
Pra matar a cede
Driblar o castigo
Por você não estar comigo
Pois hoje moras com Deus
No berço da eternidade
E eu sinto toda a saudade
Quando vivias nos braços meus!
Escrito as 00:28 hrs., de 21/08/2014 por