POR CONTA DO DESTINO
Não costumo escrever diário
Já virou o calendário
No hemisfério ocidental
Se estou falando de madrugada
Porque não falar da bendita amada
O que é uma coisa sensacional
Acontece que namorada eu não tenho
Por isso nos poemas eu venho
Chorar o amargo da solidão
Mas não é isso que faço
Porque tenho firme o meu paço
E não alimento ilusão
Para mim tudo são flores
Já tive os meus amores
E acho que meu tempo passou
Seja lá o que Deus quiser
Pois com ou sem mulher
Aceito o que o destino traçou!
Escrito as 02:14 hrs., de 17/08/2014 por