Frêmito.
Parto neste caminho,
neste vento.
Sei do meu exílio,
da tua falta.
O teu corpo é
a semente a ser cuidada.
Alma desnudada,
refém.
Frêmito,
converto o querer em jazigo.
Morrem comigo,
as horas da tua ausência.
Parto neste caminho,
neste vento.
Sei do meu exílio,
da tua falta.
O teu corpo é
a semente a ser cuidada.
Alma desnudada,
refém.
Frêmito,
converto o querer em jazigo.
Morrem comigo,
as horas da tua ausência.