E quando chegares...
 
enlaces, suavemente,
os dedos nos meus cabelos;
feito poema, ]
a roçar-me os desejos - todos por ti -
que florescem à nívea pele da nuca
 
... não digas do tempo,
das sombras,
da dor inconfessável da espera...
 
trances as almas no abraço do olhar
 
e antes de acordares o verso,
adormecido no espaço dos lábios,
 
ancoras tua carícia sobre mim
 
e soltas-te
num morno suspiro
borboleteando na minha boca...





 




Diz-se do mar que não para,
qualquer espera é desafio
 
                             Sabes que o mar não morre na praia
                             Ele beija a beira da praia
                             e volta
                             e de novo... e de novo...

 
                                                                         ( Dito )


 

Grata pelo carinho das tuas palavras, meu amigo...
Bjos aos montes nesse teu rico coração !!!



 



Denise Matos

 
DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 01/08/2014
Reeditado em 01/08/2014
Código do texto: T4905379
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