POESIA DE AMOR

Quando jacinto viveu

Tata já na vida; na vida rejuvenesceu.

Não de imediato, afinal, qual gato salta no abstrato?

É na solidez que o gato realiza o ato!

O amor entre os dois,

Cresceu rápido e exato,

Ganhou corpo de justiça e sorriso de céu azul

Quando jacinto morreu,

O mundo caiu em partes miúdas

O logico e o razoável tentaram, mas não deu;

Tata feneceu, entristeceu e não mais comeu!

Quis chorar, lagrimas de saudades,

E penso que chorou,

Chorou longe dos cães que uivam na longas noites dos tristes

Chorou sobre o leito da vida morta

Que carece de tema

Tata pôs-se poema

E desde então dorme, dorme,

Serena, suave, eterna.

Olimpio de Roseh
Enviado por Olimpio de Roseh em 25/07/2014
Reeditado em 28/07/2014
Código do texto: T4896458
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.