ALMA
Recite-me tanto enquanto há chama
que dura com sua luz clara e tênue,
lenta e sincera a dor com que se ama
de maneira aleatória e “sui gêneris”.
Re(sinta)me com qualquer suavidade
que o tempo em breve tempo não condiz,
e colha-me aos olhos a ansiedade
do lamento do que pude e não fiz.
E quanto ao posto e o (ex)posto,
permito-me ao tempo que dirá
que da vida o que mais eu tive gosto
foi a certeza de traduzir o que é amar.
*Inspirado em “O SUSPIRO DA ALMA” de Ix Chel,
a quem dedico esse poema,
*Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
Recite-me tanto enquanto há chama
que dura com sua luz clara e tênue,
lenta e sincera a dor com que se ama
de maneira aleatória e “sui gêneris”.
Re(sinta)me com qualquer suavidade
que o tempo em breve tempo não condiz,
e colha-me aos olhos a ansiedade
do lamento do que pude e não fiz.
E quanto ao posto e o (ex)posto,
permito-me ao tempo que dirá
que da vida o que mais eu tive gosto
foi a certeza de traduzir o que é amar.
*Inspirado em “O SUSPIRO DA ALMA” de Ix Chel,
a quem dedico esse poema,
*Este texto está protegido por lei.
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