VENHA
Venha que a casa está aberta
nessa incerteza incerta
o desejo é latente,
Venha que o coração está inquieto
eu já nem sei se é certo
me deixar lhe querer assim,
Venha que eu te quero comumente
vamos sentir o gozo da gente
vai ser algo diferente,
Venha comigo viver a ousadia
profana e tardia
que nos torna inerentes.