VENHA

Venha que a casa está aberta

nessa incerteza incerta

o desejo é latente,

Venha que o coração está inquieto

eu já nem sei se é certo

me deixar lhe querer assim,

Venha que eu te quero comumente

vamos sentir o gozo da gente

vai ser algo diferente,

Venha comigo viver a ousadia

profana e tardia

que nos torna inerentes.

Adriano Sales
Enviado por Adriano Sales em 21/07/2014
Código do texto: T4891172
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