BOA NOITE, BOM DIA
Após vagar nas plagas misteriosas da noite,
O cheiro doce do café traz-me de volta ao corpo!
Enquanto meus ouvidos vão lá fora ouvir os passarinhos,
Minhas retinas sonolentas engolem raios de luz!
Tento retornar ao mundo da noite,
Mas o dia, carrasco do mundo das sombras, não permite!
Enquanto a memória com voz autoritária lembra-me dos compromissos,
O corpo com voz de fome quer o café da manhã!
Mas, um desejo louco de amar percorre-me o corpo,
Dizendo que tudo o mais pode esperar:
Olho para o lado, seus olhos meigos acariciam-me,
Enquanto sua pele quente ferve-me o sangue!
Não ponho resistência e, por instantes,
O Mundo deixa de existir!
Após vagar nas plagas misteriosas da noite,
O cheiro doce do café traz-me de volta ao corpo!
Enquanto meus ouvidos vão lá fora ouvir os passarinhos,
Minhas retinas sonolentas engolem raios de luz!
Tento retornar ao mundo da noite,
Mas o dia, carrasco do mundo das sombras, não permite!
Enquanto a memória com voz autoritária lembra-me dos compromissos,
O corpo com voz de fome quer o café da manhã!
Mas, um desejo louco de amar percorre-me o corpo,
Dizendo que tudo o mais pode esperar:
Olho para o lado, seus olhos meigos acariciam-me,
Enquanto sua pele quente ferve-me o sangue!
Não ponho resistência e, por instantes,
O Mundo deixa de existir!