ELOS


Como se fosse uma reta segue demonstrando
Elos nas carícias desde o dia do conhecimento.
Na relva, sala em refúgio não sabido fascina.
Elos sem juras divulgação, mas juntos mesmo raros.

Não há ramificações desses elos, pois existem
Nas uniões anteriores mostrando nos novos ramos.
Um sorriso uma flor um afago chega logo uma saudade.
Surge imensa vontade do idílio baixinho no abraço.

São elos imaginários, reais, ilusórios, mas existentes.
Cada elo enriquece união dos amores não destruídos.
Um ser sensitivo no falar sobre tudo bem baixinho.
Como elos quase indescritíveis reina prazer sensual.

De igual para igual o amor ronda ecoando nas paredes
Vibrações, registros sem ponto assinar como ofício.
Finalmente, a satisfação é tanta explanando o que de
Melhor há, junção verdadeira dos elos continuação.


 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 17/07/2014
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