À noite
Abri a janela
Olhei a noite lá fora
Escura e tão fria
Mas, eu sei que a lua
Logo vai aparecer
Com seus raios prateados
Iluminando a terra
Que vai ganhando vida
Enchendo a noite
Com ruídos estranhos
O pio da coruja
O canto dos quero-queros
Avisando que alguém
Logo vai chegar
Mas nem tudo e perfeito
Ao longe um clarão
Cruza o espaço
Um trovão anuncia
Que a chuva está chegando
A brisa sopra quente
E chuva de verão
Logo-logo ela vai passar
Assim que as nuvens
Sumir no Horizonte
A lua logo-logo vai voltar
A iluminar minha janela
Alguns pingos de chuva
Ainda cisma em ficar
Mas a brisa suave
Sopra os pingos teimosos
Que não queriam ir,
A paisagem vai mudando
No céu as estrelas
Como um bando de pirilampos
Seguem o rastro da lua
A vida volta às matas
Eu volto à vida
Debruçado sobre a noite!
Volnei Rijo Braga
Pelotas: 12 / 07 / 2014
Abri a janela
Olhei a noite lá fora
Escura e tão fria
Mas, eu sei que a lua
Logo vai aparecer
Com seus raios prateados
Iluminando a terra
Que vai ganhando vida
Enchendo a noite
Com ruídos estranhos
O pio da coruja
O canto dos quero-queros
Avisando que alguém
Logo vai chegar
Mas nem tudo e perfeito
Ao longe um clarão
Cruza o espaço
Um trovão anuncia
Que a chuva está chegando
A brisa sopra quente
E chuva de verão
Logo-logo ela vai passar
Assim que as nuvens
Sumir no Horizonte
A lua logo-logo vai voltar
A iluminar minha janela
Alguns pingos de chuva
Ainda cisma em ficar
Mas a brisa suave
Sopra os pingos teimosos
Que não queriam ir,
A paisagem vai mudando
No céu as estrelas
Como um bando de pirilampos
Seguem o rastro da lua
A vida volta às matas
Eu volto à vida
Debruçado sobre a noite!
Volnei Rijo Braga
Pelotas: 12 / 07 / 2014