A Arte de Amar

De súbito, uma antiga canção permeia minha mente.

Consigo, embala doces versos

que contam a história de um amor resoluto,

duradouro e crescente.

Ah! O amor...

Talvez, eu não seja digno de pronunciar palavras ao seu respeito,

como o fazem os incontáveis embusteiros

que insistem em se intitular

especialistas na arte de amar.

Então, reservo-me à modéstia de "apenas" sentir

a dor e os prazeres do amor

pulsando em minhas veias

e retumbando em meu coração;

inebriando minha mente

e incendiando minha alma

com a tentação de desejos ardentes.

As palavras, deixo a cargo dos trovadores,

e sigo silente...

Igor Bardo
Enviado por Igor Bardo em 13/07/2014
Reeditado em 13/07/2014
Código do texto: T4880511
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