É tempo
De que os novos poemas esqueçam os velhos temas,
pois eis que o sorriso da vida
de novo nos convida.
Já não é hora de se fazer versos rudes,
pois eis que transbordam os novos açudes
e a promessa que tudo lava
leva a tristeza que cá estava.
É tempo da brisa verde, de refazer o grafite da parede
e da fonte saciar toda sede. É tempo da messe,
de São Francisco e da prece (que nem parece...).
É tempo, moça da praia, de que o amor regresse.
Para a moça bonita.
De que os novos poemas esqueçam os velhos temas,
pois eis que o sorriso da vida
de novo nos convida.
Já não é hora de se fazer versos rudes,
pois eis que transbordam os novos açudes
e a promessa que tudo lava
leva a tristeza que cá estava.
É tempo da brisa verde, de refazer o grafite da parede
e da fonte saciar toda sede. É tempo da messe,
de São Francisco e da prece (que nem parece...).
É tempo, moça da praia, de que o amor regresse.
Para a moça bonita.
Produção e divulgação de Pri Guilhen, lettré, l´art et la culture, assessoria de Imprensa e de Relações com o Público, no inverno de 2014.