O MAIOR AMOR DO MUNDO
Na concha das mãos unidas,
crio a ilha onde habitas
com teu sorriso
e teu mar corporal.
Abro-me ao sonho e sinto
na boca o teu suor
e o teu sal.
A tua presença
acalma a aspereza
do escorpião.
E seduz e acalma
o leão.
Abre
a tua presença
um raio de sol
entre os galhos.
Paisagens surgem:
todas imemoriais.
Pisas o meu peito
e afagas
com os dedos dos pés
o meu coração.
Do chão enxergo
a tua casta pele divina,
as tuas curvas definitivas,
os teus pêlos de brisa.
O maior amor do mundo
está em te ver.
Encho as mãos de pétalas de rosas
e pergunto se gostas
do azul do céu.
E, sem dizer nada,
tu me revelas
a candura de existir.
Na concha das mãos unidas,
crio a ilha onde habitas
com teu sorriso
e teu mar corporal.
Abro-me ao sonho e sinto
na boca o teu suor
e o teu sal.
A tua presença
acalma a aspereza
do escorpião.
E seduz e acalma
o leão.
Abre
a tua presença
um raio de sol
entre os galhos.
Paisagens surgem:
todas imemoriais.
Pisas o meu peito
e afagas
com os dedos dos pés
o meu coração.
Do chão enxergo
a tua casta pele divina,
as tuas curvas definitivas,
os teus pêlos de brisa.
O maior amor do mundo
está em te ver.
Encho as mãos de pétalas de rosas
e pergunto se gostas
do azul do céu.
E, sem dizer nada,
tu me revelas
a candura de existir.