AMOR PROIBIDO

Todo dia quando

Na porta eu chego

E não lhe vejo,

Sinto que falta

Alguma coisa ao

Meu redor,

Perto de mim,

Junto de mim.

Sinto uma tristeza

A invadir o meu corpo,

Meus olhos teimam

Em querer deixar

Rolar uma lágrima,

Sinto falta de você,

Sinto saudade de ti.

Passa-se a semana,

Cada segundo,

Cada minuto,

Cada hora é como

Uma tormenta em

Meu coração que

Parece que vai explodir

De tanta saudade de ti.

Chega o sábado,

Acordo e lhe vejo

Na janela de seu quarto,

Sinto uma alegria

A tomar conta de mim,

Tento me aproximar

Para poder lhe tocar,

Beijar, acariciar,

Mas não posso,

Pois meu amor por ti

É um amor proibido

E vivo só na esperança

De todos os sábados

Poder lhe ver na sua janela.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 01/07/2014
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