Fresta
Observar-te foi como
Voltar de Marte
Em dia de festa
- e que fresta -
Mas desde então
Amar-te é um
Eterno verão
Em pleno inverno
Que plagia a primavera
Sempre que você caminha
Nesse ardor
Que agora desatina.
Observar-te foi como
Voltar de Marte
Em dia de festa
- e que fresta -
Mas desde então
Amar-te é um
Eterno verão
Em pleno inverno
Que plagia a primavera
Sempre que você caminha
Nesse ardor
Que agora desatina.