(À)MAR-TE

Devaneios sórdidos me creditam

A acreditar naquilo que se sente

Amar-te tão impotente, aqui, eu

À Marte levo-te aos sonhos meus

À Marte levo àquilo que concretizo em sonho

Amar-te é a forma de proteção tão natural

À Marte tudo é tão desprezível quanto

Amar-te, mas do avesso

Apenas sonhos, cantos e cantigas

Eu levo À Marte

Todos beijos, abraços e sorrisos

Levam-me a amar-te

À Marte me remete desejos

Amar-te me faz sorrir

Se amar-te ganhasse teus beijos

À Marte não precisarei nunca mais ir

Peço aos que lerem, comentários, por favor! Estes são sempre construtivos e sempre nos fazem bem! Muito obrigado pela sua leitura!