***ÉBRIOS DE AMOR***

Somam-se umas mil estrelas cadentes

Nesta noite sofrega e sem resplendor,

Lua nova, descrente é dos dementes,

Daqueles que tornaram ébrios de amor!

Apesar daquela beleza tão natural

O frio da saudade parece congelar

È um amor eterno quase cultural...

Que atordoa e tenta uma vida aniquilar!

Como se fosse um enorme barco extermínio

Matando aos poucos, fatídico e sem atirar,

Dos sentimentos não se tem mais domínio,

A mente da menina/mulher começa a pirar!

Ela não entende mais de vida,

Sem pensar naquele vil senhor

Uma melodia se deu na partida

Lírica e insana de puro desamor!

...Agora solitária carrega a cruz da tua dor...!!!

Irlene Chagas
Enviado por Irlene Chagas em 24/06/2014
Código do texto: T4856707
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