***ÉBRIOS DE AMOR***
Somam-se umas mil estrelas cadentes
Nesta noite sofrega e sem resplendor,
Lua nova, descrente é dos dementes,
Daqueles que tornaram ébrios de amor!
Apesar daquela beleza tão natural
O frio da saudade parece congelar
È um amor eterno quase cultural...
Que atordoa e tenta uma vida aniquilar!
Como se fosse um enorme barco extermínio
Matando aos poucos, fatídico e sem atirar,
Dos sentimentos não se tem mais domínio,
A mente da menina/mulher começa a pirar!
Ela não entende mais de vida,
Sem pensar naquele vil senhor
Uma melodia se deu na partida
Lírica e insana de puro desamor!
...Agora solitária carrega a cruz da tua dor...!!!