Desta Mãe do Amôr Entregue
Abençoada nutriz de uma fiel coberta
A tão amada que agora ao fato longe
Nem sempre cobre a vida mais amores
E tens os filhos orando ao seu destino
Encerra em seu colo ao abraço mastro
A segurança de seus rebentos destros
Um apoio de amor quente e destemido
O quem tem em si é muito a pressentir
No amôr verdadeiro, inerte de maldade
Compensa na solidão entre filhos belos
A ausência de um Sol nos seus jardins
Um clamor aquecido em débeis sonhos
Vem, sozinha, desarmada dos anseios
E dá de si um alento endossado alegre
Convicta de amar aos filhos carentes!
Sem o pesar do erro bendito solitário...