ARREPIO
De vez em quando sinto um calafrio
a percorrer meu corpo só por pensar
que um dia possa deixar de me querer.
E depois o que vou fazer com a solidão
que por certo será do meu convívio, e
o que farei com o vazio assenhoreando minha alma?
Como encarar o silêncio do meu quarto,
em que paisagem encontrarei a felicidade para
desanuviar o espírito e descobrir novos horizontes?
Sinto um tremor resultante de um inexplicável frio,
um medo que corre minhas veias, uma sensação
produzida por uma imaginável ausência...
Atrocidade cometida contra um sentimento legítimo,
talvez até por antecipação de uma situação que quer
queiram ou não, se transforma em um malíssimo arrepio.
m quando sinto um calafrio
a percorrer meu corpo só por pensar
que um dia possa deixar de me querer.
E depois o que vou fazer com a solidão
que por certo será do meu convívio, e
o que farei com o vazio assenhoreando minha alma?
Como encarar o silêncio do meu quarto,
em que paisagem encontrarei a felicidade para
desanuviar o espírito e descobrir novos horizontes?
Sinto um tremor resultante de um inexplicável frio,
um medo que corre minhas veias, uma sensação
produzida por uma imaginável ausência...
Atrocidade cometida contra um sentimento legítimo,
talvez até por antecipação de uma situação que quer
queiram ou não, se transforma em um malíssimo arrepio.