AOS DOUTORES : JOAQUIM BARBOSA e MARIA ANGELA SILVA

( Dois de mesmo Nível do Senso de Justiça, o meu máximo respeito e melhor AMOR.)

-Com a permissão de Rui Barbosa e inspiração dos: "Caboclo Bernardo, Zumbi dos Palmares, Sepé Tiaraju, Tupac Amaru, Jesus, Buda e de todos os demais Irmãos que sofrem nas penitenciárias, ruas e hospitais, por conta da ganância desumana , eis:

A ti, José.

Entrego a Espada Da Justiça

Do entendimento da dor

Da Afiação

E do Corte.

Mas jamais a uses para a Morte...

Viverás pela Vida,

Número Descendente do “Doze”!

Das duodécimas Tribos..

A ti caberá estudar muito

Para aprenderes o mínimo.

Que será o máximo para os que sofrem.

Ah! Não penses que a lonjura

Na longa linha da Genética

Signifique “Esquecimento”

E afastamento de mim.

Apesar da necessidade

De mudança de cor

Conforme os humores

Do frio que nos aquece

Ou Esfria, sempre estaremos adjuntos.

Não! Sim!

Este é o Dilema..

Vós fostes feito Pretinho

(Como minha Mãe Dona Negrinha)

Para desiluminar os falsos Sóis.

Clarões de fora das Doze Tribos

Que semearam neste grão do Universo

A terrível ideia da diferença

Cruzada com a da “in” aquela

E da discriminação e do ladrão

Que financia a Parabela:

“A Luz é branca e boa e merece a melhor mansão, porém, por que a que a faz viver e revela a ausência dela, merece somente viver na favela, sob as penas dos Cocares dos bandidos-chefes da vendida sub justiça urbana - os pseudo políticos e corrompidos midiáticos -que ameaçam e obrigam o JUSTO ao degredo ( por Amor aos seus ameaçados descendentes).

“Nunca esqueçam, aprendizes da Vida, que fomos brilhantemente iluminados pela Luz Negra da Justiça que ofuscou e venceu o brilho falso do ouro e a palidez da prata.”

“Muito Obrigado, Negão, do Meu Coração e Anja da minha não solidão. Vocês venceram “no braço” e sem cotas... Boas e merecidas Pescarias, sem licença nem iscas emprestadas por alguém, Amigo.

E a ti, Maria, não te darei folga alguma, enquanto estiver materializado por aqui.

Beijos aos dois que eu mesmo, do baixo da minha autoridade prendi e julguei e sentenciei à prisão perpétua e fechada a ser cumprida na memória do meu coração...”

Aldo Urruth

Aldo Urruth
Enviado por Aldo Urruth em 19/06/2014
Código do texto: T4850461
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