QUASE SEMPRE NÃO SEI DE MIM
Evaldo da Veiga
Às vezes gosto do que escrevo
Muitas vezes nem suporto
Sofreguidão, desejo de livrar-me do texto
É o que sinto quase sempre
Busco uma síntese que não chega nunca
Ah, que vontade de ser breve
Insuportável dizer sem um alvo
E, estupidamente, necessidade de dizer
Não sei o por quê de necessidades do que sinto
Só sei que não gosto de minhas necessidades baratas
Pobre vida, de não fazer o que seria o essencial
Dizer sempre o lindo
Amar sempre o amor
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Às vezes gosto do que escrevo
Muitas vezes nem suporto
Sofreguidão, desejo de livrar-me do texto
É o que sinto quase sempre
Busco uma síntese que não chega nunca
Ah, que vontade de ser breve
Insuportável dizer sem um alvo
E, estupidamente, necessidade de dizer
Não sei o por quê de necessidades do que sinto
Só sei que não gosto de minhas necessidades baratas
Pobre vida, de não fazer o que seria o essencial
Dizer sempre o lindo
Amar sempre o amor
evaldodaveiga@yahoo.com.br