Margens Malignas .
Tantas canções em veredas de nossas estações , estam .
Rios de lavas , acontecem em nossos corpos desnudos ,
Desejos e manias , nos enlouquecem em declarações .
Amar assim , completam as margens de nossas vidas .
A cada paixão , um vôo rasante , profundezas dos corpos .
Tempestades dos céus acontecem , em desejos e manias ,
Teus olhos das certezas , ao meu corpo , tu desejas , seu .
Caindo , do vulcão , de tuas emoções , suadas de prazer !
Ah o que faço , entre estas lavas que me enlouquecem ?
Queimo aos dias de consumos teus , minhas envolvências ,
Margens malignas do teu corpo ao meu , sufocação de amor .
Jamais houveram estações , teus vulcões , manias à desejos .
Declarações , de uma só estação de amar , sem medos delas ,
Lavas , de vulcão , nas margens deste teu corpo , meus rios .