Margens Malignas .

Tantas canções em veredas de nossas estações , estam .

Rios de lavas , acontecem em nossos corpos desnudos ,

Desejos e manias , nos enlouquecem em declarações .

Amar assim , completam as margens de nossas vidas .

A cada paixão , um vôo rasante , profundezas dos corpos .

Tempestades dos céus acontecem , em desejos e manias ,

Teus olhos das certezas , ao meu corpo , tu desejas , seu .

Caindo , do vulcão , de tuas emoções , suadas de prazer !

Ah o que faço , entre estas lavas que me enlouquecem ?

Queimo aos dias de consumos teus , minhas envolvências ,

Margens malignas do teu corpo ao meu , sufocação de amor .

Jamais houveram estações , teus vulcões , manias à desejos .

Declarações , de uma só estação de amar , sem medos delas ,

Lavas , de vulcão , nas margens deste teu corpo , meus rios .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/06/2014
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