O AÇOITE DA SAUDADE
São nove e pouco da noite
Ouço o laçaço do açoite
Da chuva que cai lá fora
Em silencio aqui estou
No fim de semana que chegou
Eu pergunto e agora?
O que faço pra espairecer?
Se terei que adormecer
No silencio da solidão
De uma estrada perto do fim
Sirvo-me de uma dose de gim
Para aquecer o coração
Que saudade da minha amada
Minha eterna namorada
Que se foi e não mais voltou
Para morar ao lado de Deus
Apenas lágrimas e os sonhos meus
Foi tão somente o que me sobrou!
Escrito as 21:27 hrs., de 13/06/2014 por