Espinhos de Rosa.
E na garganta
o corte
o sangue
prendeu a voz
um grito distante
insiste
nada que se perde
existe
se foi um dia
hoje nem o talvez
morre entristecida
no meio da lucidez
se foi um dia
amanhã vai de vez
lá fora a vida espera
desperta
recomeça no outro mês.