Lapa
O homem que toca o amor
em seu sax solitário,
revela nos velhos Arcos
as presenças que nunca partiram.
Cada nota revive uma paixão,
cada acorde reacende uma face
e se sente deslizar a nostalgia,
pois de todo desvão ressurgem
as noites já vividas
e as velhas poesias indefinidas.
O homem que toca o amor
em seu sax solitário,
revela nos velhos Arcos
as presenças que nunca partiram.
Cada nota revive uma paixão,
cada acorde reacende uma face
e se sente deslizar a nostalgia,
pois de todo desvão ressurgem
as noites já vividas
e as velhas poesias indefinidas.
Dedicado ao Mestre Moacir, alma boêmia da Lapa.