*AH! A AUSÊNCIA DO AMOR*
Um dia sem te ver é muito longo
Saída do habitat me fez fugir
Mas mesmo longe a tecla aproxima
E a presença gráfica é meu sentir
Refaço a ausência que te invade
Numa substituição em desigual
Pois amores de amigos verdadeiros
É alento numa tarde providencial
E no recanto deste coração apaixonado
Que canta amor em belas tardes frias
A presença de um poeta que admira
Renascem as amizades em poesias
Um sentimento enorme que enobreça
Os olhos de quem quer ser mais feliz,
Permite que esperança sempre teça
A vida que sonhamos que se quis.
Não deixe que a tristeza te enfraqueça
Amiga, corrigindo a cicatriz,
Fazendo com que a alma não se esqueça,
Felicidade cura e pede bis.
Nós somos passageiros, simplesmente,
Da nave genial que nos transporta.
Aberto o coração, cabeça e mente,
Quem sabe num futuro em puro alento,
Abramos da alegria nova porta
Que mate, sem ter pena, o sofrimento?
SOGUEIRA
Marcos Loures
Um dia sem te ver é muito longo
Saída do habitat me fez fugir
Mas mesmo longe a tecla aproxima
E a presença gráfica é meu sentir
Refaço a ausência que te invade
Numa substituição em desigual
Pois amores de amigos verdadeiros
É alento numa tarde providencial
E no recanto deste coração apaixonado
Que canta amor em belas tardes frias
A presença de um poeta que admira
Renascem as amizades em poesias
Um sentimento enorme que enobreça
Os olhos de quem quer ser mais feliz,
Permite que esperança sempre teça
A vida que sonhamos que se quis.
Não deixe que a tristeza te enfraqueça
Amiga, corrigindo a cicatriz,
Fazendo com que a alma não se esqueça,
Felicidade cura e pede bis.
Nós somos passageiros, simplesmente,
Da nave genial que nos transporta.
Aberto o coração, cabeça e mente,
Quem sabe num futuro em puro alento,
Abramos da alegria nova porta
Que mate, sem ter pena, o sofrimento?
SOGUEIRA
Marcos Loures