Hálito De Nós
Fala à linguagem que cala
Fala o perfume que a pele exala
O Hálito de amor que o leito colhe
A cura sabe lá do quê que o peito acolhe...
Tanto querer saber de você minha luz
Tanto sofrer sentir esse amor leve cruz
Prazer agasalhar nus... Sem ombros só coração
Prazer por ser sua sempre rosa em qualquer estação...
Quando o hálito de nós se cala só emoção
Mordendo a língua qual doce bala só sensação
Quando a boca é ávida e enseja aspiração...
Tanto desejar que só de olhar se beija sublimação
Quando o batom é cereja beijo inspira...
E o hálito com gosto atrevido faceja
Calando a voz rouca gemido veleja
Tudo é breve peleja a boca alvo que mira...
O hálito de nossa fala cessa aflita
Fala em silêncio aprofunda e grita
Rabisca arde amor tudo aquilo que não se explica
O relógio para e badala sonoro cuco som de cuíca
Tentando despertar...
Quem era mudo tentando falar
Quando o falante se faz mudar...
Doce mesmo é o beijo do linguajar...
Son Dos Poemas
Fala à linguagem que cala
Fala o perfume que a pele exala
O Hálito de amor que o leito colhe
A cura sabe lá do quê que o peito acolhe...
Tanto querer saber de você minha luz
Tanto sofrer sentir esse amor leve cruz
Prazer agasalhar nus... Sem ombros só coração
Prazer por ser sua sempre rosa em qualquer estação...
Quando o hálito de nós se cala só emoção
Mordendo a língua qual doce bala só sensação
Quando a boca é ávida e enseja aspiração...
Tanto desejar que só de olhar se beija sublimação
Quando o batom é cereja beijo inspira...
E o hálito com gosto atrevido faceja
Calando a voz rouca gemido veleja
Tudo é breve peleja a boca alvo que mira...
O hálito de nossa fala cessa aflita
Fala em silêncio aprofunda e grita
Rabisca arde amor tudo aquilo que não se explica
O relógio para e badala sonoro cuco som de cuíca
Tentando despertar...
Quem era mudo tentando falar
Quando o falante se faz mudar...
Doce mesmo é o beijo do linguajar...
Son Dos Poemas