A CARTA

Se tu me queres, queira-me suave

Não vocifere sobre meu abrigo,

Mas deixe em paz, as borboletas...

Deixando assim, eu em calmaria,

Se então me desejas, por fim,

Precisas ser bem de mansinho, mulher,

Pois a vida é efêmera, e o amor mais efêmero ainda,

Vou, pois as borboletas nos esperam...

Romulo Marinho
Enviado por Romulo Marinho em 05/06/2014
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