A CARTA
Se tu me queres, queira-me suave
Não vocifere sobre meu abrigo,
Mas deixe em paz, as borboletas...
Deixando assim, eu em calmaria,
Se então me desejas, por fim,
Precisas ser bem de mansinho, mulher,
Pois a vida é efêmera, e o amor mais efêmero ainda,
Vou, pois as borboletas nos esperam...