Hino de Lido
Quem disse que eu não queria amar?
Mas tua partida foi singela e rápida.
Nem uma despedida pôde dar.
Lido na lida da vida,
aguardo o tempo de voltar a amar.
Como os remos da gôndola
que a conduzem por becos notálgicos
sou conduzido para além do azul do mar.
Olhos fixos no horizonte,
espero e sonho com teu barco a chegar.
Já se foram tantos invernos,
verões e outonos sem seus abraços.
Quando a vela surge presa ao mastro
a esperança ressurge do ocaso
e dura, um instante,
até que eu enxergue o contrário.
Amor, ah amor,
nem a névoa destruiu seu doce.
Meu contentamento é com as noites
pois amanhã poderá chegar.
E se chegar...
meus braços cansados de remar
preparados estarão para te afagar.
Quem disse que eu não queria amar?
Mas tua partida foi singela e rápida.
Nem uma despedida pôde dar.
Lido na lida da vida,
aguardo o tempo de voltar a amar.
Como os remos da gôndola
que a conduzem por becos notálgicos
sou conduzido para além do azul do mar.
Olhos fixos no horizonte,
espero e sonho com teu barco a chegar.
Já se foram tantos invernos,
verões e outonos sem seus abraços.
Quando a vela surge presa ao mastro
a esperança ressurge do ocaso
e dura, um instante,
até que eu enxergue o contrário.
Amor, ah amor,
nem a névoa destruiu seu doce.
Meu contentamento é com as noites
pois amanhã poderá chegar.
E se chegar...
meus braços cansados de remar
preparados estarão para te afagar.