Na saudade, o corpo me pede manha

Na saudade, o corpo me pede manha

A sede arranha, penetra, seca a boca

Aumenta o apetite do querer, do desejo

E prospera a vontade implícita nos pensamentos.

Aproveita o mar, banha-se por inteiro

Despe-se, desapressada ao vento

Brinca com o corpo molhadinho

Aquece o coração, com beijos vindo de longe

Alimenta sonhos, sem medo de ser feliz

Enlouquece em absoluto estado de fantasias.

Na saudade o sonho é o favorito

Na busca intensa de fervorosos carinhos

As lembranças, jorram mel, se mela doce.

A saudade, alimenta o estar juntos, agarradinhos

Sorridentes, pronta a tornar o sonho, o amor quentinho.

Os dias se passaram rápidos

O gosto do amor, do amar guardo

E, como luva, meu coração sorri.

E na fome desse amor

À luz do brilho dos olhos

Constate a alegria do que é amar

Para que o amor amadureça

E permaneça sempre disposto.

Cromeu
Enviado por Cromeu em 30/05/2014
Reeditado em 31/01/2015
Código do texto: T4825420
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