O vendedor de amor
Nos sinaleiro, Praças
Ruas e albergues.
Lá vendia o amor o pobre poeta
Que não encontrou o seu verdadeiro
Ao mundo entregou
O seu verdadeiro amor
Não hesitou!
Faça chuva, Faça sol,
Faça tempestade.
Na praça estava e nunca hesitou
Pois sabe que algum dia encontrará
O seu verdadeiro amor
Pois mesmo que não existe o amor
Dentro do coração dos seus ouvintes
Não deixa de clamar o seu amor
Pois sabia que o amor em seu peito era forte
Forte como vento,
Mas era confiante que todos tinham o amor
Mas só não o descobriu
Ele não procurava riqueza
E sim o amor
O amor que um dia no peito dele Se fortaleceu
Mesmo sendo mendigo
Sabia que a maior riqueza que teria
Não era coisas materiais
Mas sim coisas que ele construiu em seu peito
Chamado de AMOR
Amor ao mundo
Amor as pessoas
Amor a vida
Amor ao tudo
Amor ao nada
Amor pelo seu destino
O VENDEDOR DE AMOR