ADEUS AMOR

Triste e sozinho vou vagando errante

Por este lugar que outrora foi meu lar,

E que agora estou sem lar, sem pão,

Sem teto e sem amigo, na verdade,

Sinto-me como um mendigo

Que busca a tua felicidade e

Nunca encontrou por ela.

Pois ela me deixou,

Todos me deixaram,

Estou sozinho aqui agora

Neste lugar pensando nos sonhos,

Nos sonhos que sonhei e que dissiparam

E hoje em minha alma,

Só o amargor em mim se abriga.

A querida tu que me vistes sorrindo

Vê como estou agora todo tristonho

Envolto numa nuvem de tédio

Como um fantasma a procura de você.

Adeus amor, eu vou partir,

Talvez quem soubesse muito breve

Estarei de volta, contigo,

Novamente quando a saudade

Apertar-me de leve como o vento

Roça suave o meu rosto,

E o desespero sorrir na minha frente

Eu voltarei para os teus braços.

E quem sabe neste

Dia nos dois seremos

Felizes novamente um

Ao lado do outro como

Um verdadeiro casal

Que se ama.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 24/05/2014
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