Não Deixem

Não deixem que me tirem a liberdade

de reinventar um novo coração

uma perene historia de amor. . .

de escrever sobre ardente paixão.

Ou a embriagante tensão do desejo

escrever um verso como fosse um beijo

dado no canto da boca, na boca todinha

um beijo de língua, escancarado no verso

linha a linha.

Não deixe que me tirem o pranto

a tristeza que evoca a minha alma

a dor da perda, do desencanto

dos amores perdidos de outrora

Sei que vou morrer a morte dos esquecidos

sem ninguém. . . parentes ou amigos

sou ave errante e sem ninho

e neste mundo indiferente e cruel

resta-me apenas, memórias, um lápis e um pedaço de papel.

Queridos amigos com esta poesia eu fiz um vídeo que postei no youtube fiz com mto carinho se puder faça-me uma visita vou ficar mto feliz,

http://www.youtube.com/user/processolento

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 23/05/2014
Reeditado em 25/05/2014
Código do texto: T4817025
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