INTIMAMENTE SUA...
Pelas manhãs...Pôr do Sol
Incompreensível...Você
Mas dou-te a razão de viver
E falo por ti, mesmo triste
Do teu vazio inconstante
E dos mistérios de Ser
E as mansas ondas do mar
Sorvendo teus olhos, tão vivos
Tal qual paisagem em afresco
Artista a te desenhar
Regozijando o ensejo
Dos braços loucos, vadios
Da boca súplica ao beijo
Num simples gesto de Amar
E um vento forte soprou
E o teu sorriso ele fez
Talvez num desejo de Ser
Ou Ser pela última vez
Desmascarando a vontade
Do inconsequente querer
De ser o abraço, o carinho
Dançando ao enlouquecer
E mesmo por um momento
Ter o domínio das águas
Que os teus dons vem molhar
Imaginando o arrepio
Que a espuma fez-te sentir
Tal qual Sereia a bailar
E convidar-te ao delírio
Do engano ao próprio verso
E o vinho a te banhar
Tormentos, gritos e gestos
Das profundezas do ninho
Soprando místico canto
Que aos Homens veio encantar
Pelas manhãs...Pôr do Sol
Incompreensível...Você
Mas dou-te a razão de viver
E falo por ti, mesmo triste
Do teu vazio inconstante
E dos mistérios de Ser
E as mansas ondas do mar
Sorvendo teus olhos, tão vivos
Tal qual paisagem em afresco
Artista a te desenhar
Regozijando o ensejo
Dos braços loucos, vadios
Da boca súplica ao beijo
Num simples gesto de Amar
E um vento forte soprou
E o teu sorriso ele fez
Talvez num desejo de Ser
Ou Ser pela última vez
Desmascarando a vontade
Do inconsequente querer
De ser o abraço, o carinho
Dançando ao enlouquecer
E mesmo por um momento
Ter o domínio das águas
Que os teus dons vem molhar
Imaginando o arrepio
Que a espuma fez-te sentir
Tal qual Sereia a bailar
E convidar-te ao delírio
Do engano ao próprio verso
E o vinho a te banhar
Tormentos, gritos e gestos
Das profundezas do ninho
Soprando místico canto
Que aos Homens veio encantar