Inverno de Fogo
O inverno chega, escancara o baú,
vem as lembranças, saem, emergem,
desejos contidos, de um amor vivido,
sofrido, pungido, mas há esperança!
Lá fora, faz frio, a chuva caindo,
molha a vidraça, e juntos ficamos,
apreciando esse, tempo que passa,
as horas são lentas, trazem a saudade!
Brilham olhares, instantes de beijos,
nectar dos lábios, o licor dos favos...
Quimeras de sonhos, povoam latentes,
os pensamentos, a muito guardados!
Chamas de amor, queimam na pira,
Corações se inflamam, um perfume sutil,
se desprende no ar, flores de hortelã,
mistura de chás, que nos faz delirar !
A tarde escurece, através da janela,
vislumbramos nós dois, teu rosto e o meu,
amalgama perfeito, resultam em beijos,
desejos afloram, queimam sem pejos!
Assim enlaçados, encontro selado,
lá fora, negra noite, chuvarada gelada,
cá dentro o amor, fogo que se espalha,
corpos que se doam, cada vez mais...
E, Reina a Paz!
O inverno chega, escancara o baú,
vem as lembranças, saem, emergem,
desejos contidos, de um amor vivido,
sofrido, pungido, mas há esperança!
Lá fora, faz frio, a chuva caindo,
molha a vidraça, e juntos ficamos,
apreciando esse, tempo que passa,
as horas são lentas, trazem a saudade!
Brilham olhares, instantes de beijos,
nectar dos lábios, o licor dos favos...
Quimeras de sonhos, povoam latentes,
os pensamentos, a muito guardados!
Chamas de amor, queimam na pira,
Corações se inflamam, um perfume sutil,
se desprende no ar, flores de hortelã,
mistura de chás, que nos faz delirar !
A tarde escurece, através da janela,
vislumbramos nós dois, teu rosto e o meu,
amalgama perfeito, resultam em beijos,
desejos afloram, queimam sem pejos!
Assim enlaçados, encontro selado,
lá fora, negra noite, chuvarada gelada,
cá dentro o amor, fogo que se espalha,
corpos que se doam, cada vez mais...
E, Reina a Paz!