PAZ, PERDÃO E FELICIDADE!
No dia que se passou aquele que chamamos
de ontem, eu andava quebrantado, lamentando
infortúnios e com ele arrastava e adormecia
todo o meu tempo em companhia das lamentações e lamúrias.
Em cada canto havia uma espécie de água
não em grande proporção, mas algo
considerável por ser semelhante com lágrimas,
talvez tenha sido resultado do ápice da saudade.
Uma saudade que machucou pela forma
contundente como me tratou, e depois como a
forma que me enclausurou impondo no isolamento
uma total inflexão.
Mas, nos meus dias atuais nada mais de
sofrimento acabei de me ver livre de todos os
maldosos algozes alcei minha bandeira
da liberdade e expulsei as adversidades.
Ditoso porque as lágrimas já não são estagnadas
por não verterem mais, porque os ultrajes não
resistiram o vigor dos aliados que estiveram ao meu lado,
a paz, o perdão órgão principal do cordão umbilical da felicidade.