Chuvas de Prata...

Da varanda do meu quarto olho a noite

E vejo estrelas para além da noite...

Parecem cair em minhas mãos chuvas de prata

Trazidas pela perfumada brisa

o silencio destila paixão e eu desejo

Que o tempo me traga versos que escrevo

Sem nem pegar no lápis... Palavras que vem

Profundas e que me invadem a alma...

Ah! Sinto-me tão tua...

Busco-te na ânsia no limite do desejo

Flutuo na pele onde viaja o encanto...

De um beijo oferecido pelo vento!