FRIAMENTE

Alimentei-me com o seu amor

E, depois,

Dormi o sono de amargura.

Agora,

Que o sol queima o meu rosto

Eu me vejo tão só

Volto a imaginar friamente

O que restou do nosso amor.

Agora o que restou

De nosso amor foi apenas

A frieza do teu coração

Que se fez presente em

Minha vida e se foi

De um momento para outro

Para sempre de minha vida,

Deixando apenas esta frieza

Dentro do teu coração.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 12/05/2014
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