UM SONETO DE AMOR

Na relva verde

Eu me deito

E o meu pensamento

Perde-se

Tentando encontrar

O seu abraço

Que vai nos unir.

Empunho a saudade

E me deixo guiar

No voo dos sanhaços

Cantando livre pelo ar.

Sinto em minha boca

O gosto do seu

Beijo que ficou,

E sinto delírio a

Percorrer o meu corpo.

E do céu vem a luz

Cheia de muitas cores,

Junto ao sol, que

Foi testemunha do

Nosso grande amor.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 11/05/2014
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