CUIDAR DO AMOR, SEMPRE
Evaldo da Veiga
Folhas esmaecidas pela ação do tempo
Outras, amassadas pelo mau uso
Ou jogadas ao esquecimento
Que fiz eu do nosso amor?
Tão lindamente representado por cartas e bilhetes
Um recadinho de afogadilho no aproveitar do momento
Que sempre exalava perfume e ternura singular
Que fiz eu? Pergunto ao mundo em silêncio
Que não me houve
E o retorno é um eco, reflexo da montanha fria
Nada mais de intimo ouço do nosso amor
O que fiz eu com nosso amor?
Lembro agora de tantas gratidões que não agradeci
Dos seus atos de entrega que foram muitos
Das tuas mãos em movimentos de carinho
Que fiz eu?
Do nosso jardim fiz um deserto
Nossas flores já não perfumam
Porque não existem mais flores em nosso jardim
O que fiz eu do meu amor?
Que não entendia que devia cuidar
Pensava que renovável sempre, ao sabor do acaso
Agora, sofrido pela perda
Junto as pétalas da recordação
Recobro a suave melodia no silêncio
E afirmo confiante, pleno de alegria
Vou salvar o nosso amor
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Folhas esmaecidas pela ação do tempo
Outras, amassadas pelo mau uso
Ou jogadas ao esquecimento
Que fiz eu do nosso amor?
Tão lindamente representado por cartas e bilhetes
Um recadinho de afogadilho no aproveitar do momento
Que sempre exalava perfume e ternura singular
Que fiz eu? Pergunto ao mundo em silêncio
Que não me houve
E o retorno é um eco, reflexo da montanha fria
Nada mais de intimo ouço do nosso amor
O que fiz eu com nosso amor?
Lembro agora de tantas gratidões que não agradeci
Dos seus atos de entrega que foram muitos
Das tuas mãos em movimentos de carinho
Que fiz eu?
Do nosso jardim fiz um deserto
Nossas flores já não perfumam
Porque não existem mais flores em nosso jardim
O que fiz eu do meu amor?
Que não entendia que devia cuidar
Pensava que renovável sempre, ao sabor do acaso
Agora, sofrido pela perda
Junto as pétalas da recordação
Recobro a suave melodia no silêncio
E afirmo confiante, pleno de alegria
Vou salvar o nosso amor
evaldodaveiga@yahoo.com.br