EU
Qual lírio no campo,
sou o lirismo
do verso livre;
Qual orvalho na relva,
sou o despertar
de um novo dia
que desabrocha
anunciando o milagre da vida.
Sou a serenata,
que canta a estrela matutina
e anuncia em prosa e verso
o dece delírio dos desejos meus.
Sou o ontem no hoje.
Sou você em meu ser.
Sou simplesmente: EU!
DINIZ, Salatiel Soares
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