Suplício à minh'alma!
Ah, vil, pueril, fraco!
Desgraçado pelas tuas
Infâmias...
Castigado pelas tuas
Insânias...
Por que foste tu
Desviar-te da tua sina
Por que foste tu
Há muito "esquecer"
A tua oferenda divina?
Fostes e sempre serás um errante
Cada vez mais e mais distante
Do teu destino pelas Parcas traçado
E desta que, desde os tempos imemoriais,
Eternamente está a ti prometida...
Ah, vil, pueril, fraco!
Desgraçado pelas tuas
Infâmias...
Castigado pelas tuas
Insânias...