Alvorada
De tua ausência reclama minha alma
Cuja doçura me faz menino.
Reflete tua imagem o espelho
Que interage com o amanhecer.
Nos rios e lagos paz se pode ver.
Migra do meu sentir o amor
A beleza da vida sem perfídia
Impacta meu sensível viver.
A lógica não condiz com a exatidão.
- este canto é meu – um coro de voz
A alegrar o intacto albor da visão.
Os subsídios da magia envaidecem
E dão esperança aos sofridos
- sem lamento – contentamento
A calma aurora por muitos despercebida.