Alvorada

De tua ausência reclama minha alma

Cuja doçura me faz menino.

Reflete tua imagem o espelho

Que interage com o amanhecer.

Nos rios e lagos paz se pode ver.

Migra do meu sentir o amor

A beleza da vida sem perfídia

Impacta meu sensível viver.

A lógica não condiz com a exatidão.

- este canto é meu – um coro de voz

A alegrar o intacto albor da visão.

Os subsídios da magia envaidecem

E dão esperança aos sofridos

- sem lamento – contentamento

A calma aurora por muitos despercebida.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 24/04/2014
Reeditado em 24/04/2014
Código do texto: T4780757
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