Na primeira década do século XX ouviam-se serenatas
dos Eternos enamorados da Lua pelos bairros cariocas:
"Deus é o rei dos violeiros
Quando canta o seu amor
Nas cordas santas da Lua
Que é a viola do Senhor..."
Catulo da Paixão Cearense
Catulo reabilitou o violão nos bailes tradicionais
de sua época no Rio e é o reformador da Modinha!
No Rio, Catulo era um senhor relojoeiro
*
E o sorveteiro anônimo passava apregoando:
"Sorvetinho, sorvetão, sorvetinho da ilusão...
Quem não tem cinco vinténs, não toma sorvete, não!"
A Flor do Sertão, imagem: brsoficial.tumblr
A MODINHA... VIVE O AMOR
Bem no alto
Da colina onde a Lua
Esconde o brilho
Eu plantei uma canção...
Junto à porta
Da varanda Ela vem
Me ouvir cantar
E acompanha ao violão...
A voz doce
Afinada não tão forte
E nem a Lua consegue
Acender o seu clarão
O morro agora
É serra, a montanha
É o nosso mar e as estrelas
Brilham em teu olhar...
Fulguras linda
Neste coração aceso
Enquanto escrevo e canto
Esta Modinha, ofereço... É teu presente...
Walter de Arruda
***
Nota:
Estrofe da Música de Catulo: "Caboca Bunita:"
"Quando tu passa nus mato, meu bem
Cantando pulos caminho
Vai seguindo atrás de ti, meu bem
Um bando di passarinho"
***
Pesquisa:
Revista Coletânea nº 57 - Dez 1958
Artigo: A Modinha Está na Alma do Brasileiro
Por: Sergio D. T. Macedo
Catulo da Paixão Cearense: Wikipedia
Poetas del Mundo
Brasil - Internacional
Associado
dos Eternos enamorados da Lua pelos bairros cariocas:
"Deus é o rei dos violeiros
Quando canta o seu amor
Nas cordas santas da Lua
Que é a viola do Senhor..."
Catulo da Paixão Cearense
Catulo reabilitou o violão nos bailes tradicionais
de sua época no Rio e é o reformador da Modinha!
No Rio, Catulo era um senhor relojoeiro
*
E o sorveteiro anônimo passava apregoando:
"Sorvetinho, sorvetão, sorvetinho da ilusão...
Quem não tem cinco vinténs, não toma sorvete, não!"
A Flor do Sertão, imagem: brsoficial.tumblr
A MODINHA... VIVE O AMOR
Bem no alto
Da colina onde a Lua
Esconde o brilho
Eu plantei uma canção...
Junto à porta
Da varanda Ela vem
Me ouvir cantar
E acompanha ao violão...
A voz doce
Afinada não tão forte
E nem a Lua consegue
Acender o seu clarão
O morro agora
É serra, a montanha
É o nosso mar e as estrelas
Brilham em teu olhar...
Fulguras linda
Neste coração aceso
Enquanto escrevo e canto
Esta Modinha, ofereço... É teu presente...
Walter de Arruda
***
Nota:
Estrofe da Música de Catulo: "Caboca Bunita:"
"Quando tu passa nus mato, meu bem
Cantando pulos caminho
Vai seguindo atrás de ti, meu bem
Um bando di passarinho"
***
Pesquisa:
Revista Coletânea nº 57 - Dez 1958
Artigo: A Modinha Está na Alma do Brasileiro
Por: Sergio D. T. Macedo
Catulo da Paixão Cearense: Wikipedia
Poetas del Mundo
Brasil - Internacional
Associado