Mundo vil...

Porque lanças sobre mim,

aprendizes do amor?

Cartas e baralhos,

apostas e conchavos...

Para saber quem sou.

Insensato pensamento,

de uma pessoa descrente,

envolta em brumas e névoas...

Ser maligno, incapaz,

incoerente, incompetente...

A cada jogada uma risada,

assim sempre procede... Coitada!

Vil, Vil, Vil...

Viu o que fizestes?

Afastada, abandonada,

em ti não há mais nada...

E como cartas, lanças o amor a mesa,

quando na verdade...

A humildade seria a ultima

cartada, mudando a sua sorte.

Vil, Vil, Vil

Sabes quem sou,

mas não acreditou!

Autor Karlos Brasil

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Karlos Brasil
Enviado por Karlos Brasil em 23/04/2014
Código do texto: T4779796
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