Mundo vil...
Porque lanças sobre mim,
aprendizes do amor?
Cartas e baralhos,
apostas e conchavos...
Para saber quem sou.
Insensato pensamento,
de uma pessoa descrente,
envolta em brumas e névoas...
Ser maligno, incapaz,
incoerente, incompetente...
A cada jogada uma risada,
assim sempre procede... Coitada!
Vil, Vil, Vil...
Viu o que fizestes?
Afastada, abandonada,
em ti não há mais nada...
E como cartas, lanças o amor a mesa,
quando na verdade...
A humildade seria a ultima
cartada, mudando a sua sorte.
Vil, Vil, Vil
Sabes quem sou,
mas não acreditou!
Autor Karlos Brasil
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