NO MEIO DA NOITE...EU GRITO SEU NOME.
Cai á noite,
E não te vejo.
Não há flores,
Nem um beijo.
Só a lembrança,
Está a comungar.
E que pela distância,
Não me ouvirás.
Pois grito seu nome,
E não ouço o eco.
Sei que estás longe,
Mas de mim perto.
Açoito meu peito,
Enquanto castigo.
O choro é devaneio,
E não mitigo.
Fecham-se as portas,
Mas abro a janela.
E o que me incomodas?
É viver sem ela.