Passado presente num futuro ausente,
Fácil não temer o amanhã inexistente,
Difícil é não conviver com um passado presente ,
Desconheço o futuro incógnito,
Segundos, minutos, horas passam...
Me assombro nas incertezas...
Fácil conviver com o passado, maquiado em memórias...
Amargas memórias, maquiadas pelo doce inexistente,
Vou caminhando... eu mesmo me engano...
E não a vida que me engana,
Vou tecendo minha própria teia de aranha...
Armadilha posta para pegar ilusões,
Criadas pela minha mente insana...
Que te vê em cada intenso e profundo momento e escorre de meus olhos.
Participação de Maria Ap.Barbosa, Morgana e “ele”.