Imperfeito Desdém do Perfeito
Quem será se o mesmo amor
Não foste renegado ao passado
Mas entretanto todavia
Você não virou o próprio refém
De um amor recém descoberto?
A verdade é que hoje ninguém sabe
O que vale,somente o que sente
Já pensou a loucura que seria se nada desse certo?
Ou que o correto fosse ineficaz
Embora todo amor do mundo satisfaz
O nosso ego,nosso habitat particular
Entre nossas brigas
Jamais deixam apagadas
Esse sentimento
Não é o ficar que me incomodo
Mas sim a vontade de crescer amorosamente contigo
Perceba que estou aqui não é de enfeite
Aqui é agora
Vontade e alegria do estar e de ficar com você é totalmente diferente
Sei lá,será
Amor acaba?
Sentimento desaba?
Queria que tu entendesse que amar não é o mero paraíso
Suas crises e suas emoções conjuntas também
Senão viraríamos o próprio desdém
De que nada foi feito com o prazer necessário
Em suas palavras oriundas
De sentimentos profundos
Que se chama amor paixão
Carinho e emoção
Fraquezas e seus consertos
Lá em cima do amor existe o certo e o errado
Que nada estará certo diante nossas atitudes
Embora tudo decerto foste uma dança profunda
Nada,que o limite da nossa razão
Fosse reparado,de certa forma extinto
Ah quem dirá quem diria os verdadeiros filósofos do passado
E dos construtores do presente
Seria imaginação?
Seria a verdadeira comoção existente do princípio da felicidade
Ou outrora que o amor criou
Entre nós
Um sentimento reparador de todas as dores
De nosso obséquio
Declaro imperfeito desdém do perfeito