Imperfeito Desdém do Perfeito

Quem será se o mesmo amor

Não foste renegado ao passado

Mas entretanto todavia

Você não virou o próprio refém

De um amor recém descoberto?

A verdade é que hoje ninguém sabe

O que vale,somente o que sente

Já pensou a loucura que seria se nada desse certo?

Ou que o correto fosse ineficaz

Embora todo amor do mundo satisfaz

O nosso ego,nosso habitat particular

Entre nossas brigas

Jamais deixam apagadas

Esse sentimento

Não é o ficar que me incomodo

Mas sim a vontade de crescer amorosamente contigo

Perceba que estou aqui não é de enfeite

Aqui é agora

Vontade e alegria do estar e de ficar com você é totalmente diferente

Sei lá,será

Amor acaba?

Sentimento desaba?

Queria que tu entendesse que amar não é o mero paraíso

Suas crises e suas emoções conjuntas também

Senão viraríamos o próprio desdém

De que nada foi feito com o prazer necessário

Em suas palavras oriundas

De sentimentos profundos

Que se chama amor paixão

Carinho e emoção

Fraquezas e seus consertos

Lá em cima do amor existe o certo e o errado

Que nada estará certo diante nossas atitudes

Embora tudo decerto foste uma dança profunda

Nada,que o limite da nossa razão

Fosse reparado,de certa forma extinto

Ah quem dirá quem diria os verdadeiros filósofos do passado

E dos construtores do presente

Seria imaginação?

Seria a verdadeira comoção existente do princípio da felicidade

Ou outrora que o amor criou

Entre nós

Um sentimento reparador de todas as dores

De nosso obséquio

Declaro imperfeito desdém do perfeito

Thalles Cakan
Enviado por Thalles Cakan em 15/04/2014
Reeditado em 12/05/2014
Código do texto: T4769650
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