>O REAL XANGRILÁ<
Bailamos como estivéssemos
por cima das nuvens do Kilimanjaro
uma força invisível nos deu alma
aflorando os pontos vitais ignotos.
Em cada passo decifrei nas estrelas
os mistérios de suas tendências
fizemos do coração ancoradouro
para embarcações de nossas emoções.
Ao nível mais alto da consciência
fundimos, mesclamos os pensamentos
quanto mais dançávamos forte era
o impulso de fixa-la nos meus braços.
De possuí-la por completa de escutar
o pulsar majestoso de seu coração
sua intensidade espargia no meu ser
uma corredeira de águas virginais.
De um comando a outro seu corpo
flutuava preenchendo o absoluto
sem meios-termos sentimos no corpo
o tangível, o corpóreo, o imaterial.
Em concordância com esse campo
de incomensuráveis possibilidades
encontramos o verdadeiro xangrilá
nesse clima multicor nos amamos.
Bailamos como estivéssemos
por cima das nuvens do Kilimanjaro
uma força invisível nos deu alma
aflorando os pontos vitais ignotos.
Em cada passo decifrei nas estrelas
os mistérios de suas tendências
fizemos do coração ancoradouro
para embarcações de nossas emoções.
Ao nível mais alto da consciência
fundimos, mesclamos os pensamentos
quanto mais dançávamos forte era
o impulso de fixa-la nos meus braços.
De possuí-la por completa de escutar
o pulsar majestoso de seu coração
sua intensidade espargia no meu ser
uma corredeira de águas virginais.
De um comando a outro seu corpo
flutuava preenchendo o absoluto
sem meios-termos sentimos no corpo
o tangível, o corpóreo, o imaterial.
Em concordância com esse campo
de incomensuráveis possibilidades
encontramos o verdadeiro xangrilá
nesse clima multicor nos amamos.